segunda-feira, 24 de junho de 2019

DE ONDE SÃO OS HACKERS QUE ATACARAM OS CELULARES DE MORO E DALLAGNOL?

  # DeusEm1Lugar

faremos um dos nossos melhores artigos já escrito aqui no nosso blog izequielescritor para o também nosso canal no YouTube. 

 De onde que vieram os hackers que atacaram os celulares de Moro e Dallagnol e demais procuradores da força tarefa? 

Moro afirma que foram hackers e os procuradores também. Então de onde teriam partido esses hackers? Qual país? Será que foi do Brasil? Estados Unidos, ou será que vieram da Rússia?  Ou será que se juntaram dos três países? Moro e Dallagnol foram suspeitos de participação com a CIA dos Estados Unidos segundo falou o jornalista Paulo Henrique Amorim e o próprio político Ciro Gomes. Não esqueçam que Moro só vivia nos Estados Unidos e Bolsonaro fez continência a bandeira dos Estados Unidos. A minha teoria que esse hacker veio da Rússia, já que os Russos nunca se deram bem com os americanos dos Estados Unidos. Vamos ligar os pontos, Moro, Cia, Bolsonaro, Estados Unidos, Brasil, Rússia. Lembrando que os Estados Unidos já espionaram nosso país, nossos cidadãos, até Dilma foi alvo dos americanos com interesse na Petrobrás, eles espionaram nossa presidente. A minha segunda teoria mais provável é que os hackers se juntaram um de cada país, Brasil, Estados Unidos e Rússia, não esqueçam que foi o Snowden que revelou para o mundo que os Estados Unidos espionavam vários países, inclusive o nosso. A origem da fonte dos áudios ainda são desconhecidas, más podemos ter uma teoria pelo menos dos países e fica mais evidente que isso não foi obra de Brasileiro sozinho, se tem brasileiro, óbvio que teve ajuda Russa e Americana.

  Gleen Greenwald é também escritor assim como eu, porém é advogado e jornalista também. Outro fato curioso: É que, ele também é blogueiro como eu. Ele é um jornalista norte americano e é também especialista em direito constitucional, então o Moro e Dallagnol não estão lidando com amador não, eles estão lidando com alguém que bateu de frente com a CIA o cara peitou ninguém menos que os Estados Unidos. O jornalista Gleen revelou para o mundo os projetos secretos dos Estados Unidos. Em junho de 2013, através do jornal britânico The Guardiam, Glenn Greenwald foi um dos jornalistas que, em parceria com Eduard Snowden levaram a público a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos, efetuados pela sua Agência de segurança nacional (NSA). 


A reportagem sobre o programa de espionagem da NSA ganhou o Prêmio Pulitzer de jornalismo em 2014 e, no Brasil, foi agraciado com o Prêmio Esso de Reportagem por artigos publicados no jornal O globo acerca do sistema de vigilância virtual dos Estados Unidos em território nacional. 


Greenwald foi inicialmente contatado por Eduard Snowden no final de 2012. Seguindo instruções de Snowden, Greenwald passou a adotar medidas para proteger suas comunicações, tais como criptografia de e-mails. Snowden também contatou a documentarista Laura Poitras em janeiro de 2013, que passou a trabalhar com Greenwald para preparar a publicação das denúncias de espionagem. Os primeiros documentos foram publicados em 6 de junho de 2013.No Brasil, do dia 8 de Setembro de 2013, baseado em documentos fornecidos por Snowden a Greenwald, revelou que a NSA vem espionando a Petrobrás com fins de beneficiar os americanos nas transações com o Brasil. Ainda em 2013, em reportagem com a jornalista Sônia Bridi, Greenwald revelou que além de grandes empresas como a Petrobrás, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi espionada pelo governo americano. A partir de então, as revelações têm provocado reação em todos os países do mundo e na comunidade de especialistas na segurança da Internet. Elas vão desde a participação nos programas de vigilância de empresas como Google, Facebook, Microsoft, a contaminação de computadores no mundo todo e a quebra de códigos de criptografia da internet, fazendo toda a internet vulnerável a ataques, tanto pela NSA americana, como por predadores e criminosos.


O Brasil tornou-se um alvo prioritário para a vigilância americana, segundo revelaram os documentos publicados por Greenwald. O jornalista apresentou documentos que mostram que o governo dos Estados Unidos espionou milhões de telefonemas e e-mails de brasileiros, além das ligações de diplomatas e da presidente Dilma Rousseff. Os documentos revelaram ainda que a NSA contou com a ajuda do Canadá para invadir as comunicações do Ministério de Minas e Energia. O Canadá faz parte dos chamados cinco olhos : Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos.
Em depoimento ao congresso nacional brasileiro  em agosto de 2013, Greenwald testemunhou que o governo dos EUA tinha usado o combate ao terrorismo como um pretexto para a vigilância clandestina, tendo por finalidade aumentar suas vantagens ao competir com outros países em áreas empresariais, industriais e econômicas. Em 18 de dezembro de 2013, Greenwald depôs diante da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos, parte da Comissão Europeia de acordo com o tratado de Lisboa 2007 sobre o sistema de vigilância americano. Naquela ocasião, com relação a situação de Edward Snowden asilado temporariamente na Rússia, disse que "a maioria dos governos ao redor do mundo não está apenas virando as costas para Edward Snowden, mas também para suas responsabilidades éticas". Falando através de um link de vídeo, Greenwald afirmou que "é o Reino Unido, através da intercepção de cabos de fibra óptica submarina, a principal ameaça para a privacidade dos cidadãos da união Europeía , quando se trata de seu telefone e e-mails". Disse aos deputados da Comissão das Liberdades Civis que os governos de todo o mundo se beneficiam da decisão de Snowden de revelar a vigilância americana. O relatório do parlamento Europeu pode ser consultado na integra.
  
O jornal The Guardian  sofreu uma série de ameaças através do GCHQ , o serviço de inteligência britânico equivalente à NSA nos Estados Unidos, tendo sido obrigado a destruir seus computadores em frente aos agentes do serviço de inteligência britânico (GCHQ), em 20 de julho de 2013. Os repórteres envolvidos foram aparentemente colocados sobre intensa vigilância conforme conta o repórter Luke Harding, em seu livro "The Snowden Files" publicado na Inglaterra em fevereiro de 2013, que revela que enquanto ele trabalhava escrevendo o livro sobre os fatos ligados ao caso da NSA, a tela de seu computador era misteriosamente apagada e os textos escritos continuamente desapareciam. 

  Eu fico muito agradecido pelo the intercept ter nos mostrado a verdade por trás dos panos, só assim ficamos conhecendo toda a verdade. As chances do hacker ser Russo se torna cada vez mais evidente. 
 Já quero ver as opiniões de vocês aí em baixo nos comentários.





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