domingo, 7 de maio de 2023

 

Na obra de ficção "O Alienista", Simão Bacamarte obteve autorização da câmara para realizar suas pesquisas. Diariamente, Simão aumentava o número de pessoas na Casa Verde, mas seus estudos fracassados ​​o levavam a soltar alguns loucos e iniciar um novo estudo. Atualmente, esse conto assemelha-se à luta diária das mulheres brasileiras, que espera ultrapassar as barreiras que separam o direito à liberdade e ameaça à vida, e recomeçam do zero em busca de novas estratégias para garantir a segurança de todas as mulheres em nosso país.

Conforme a professora Fabiana Cristina, o Brasil ainda vive um processo no qual as mulheres são menos valorizadas. Ela analisa que a sociedade brasileira é consertada por um sistema patriarcal, que determina símbolos e simbolizados sobre o que é ser homem ou mulher, evoluiu em uma posição mais subordinada para as mulheres. Uma pesquisa de opinião chamada "Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher - 2021", realizada pelo Instituto DataSenado em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência, revelou que a maioria das mulheres brasileiras (86%) percebe um aumento na violência cometida contra pessoas do sexo feminino no último ano. No entanto, muitas pessoas, tanto homens quanto mulheres, ainda não estão preparadas para enfrentar essa realidade. E o que leva a população brasileira a não combater o machismo contra as mulheres? Geralmente, a resposta está associada à própria educação no Brasil, onde mulheres, por medo ou até mesmo por amor, deixam de denunciar seus companheiros, dificultando muito o trabalho das autoridades no combate à violência contra as mulheres. 


Contudo, são necessárias medidas para resolver esse problema, e tanto os governantes quanto a própria população brasileira devem promover palestras educativas para desconstruir os argumentos machistas. Quanto mais se disseminar a ideia de desconstrução desses padrões, menos violência contra as mulheres enfrentamos. Caso contrário, ficaremos presos apenas em expectativas ilusórias de falsa liberdade feminina, sem alcançar nossos objetivos, e acabaremos frustrando, assim como Simão Bacamarte, que se acolheu à sua insignificância como médico.

sexta-feira, 5 de maio de 2023

 Na ficção o Alienista, Simão Bacamarte teve autorização da câmara para realizar suas pesquisas. Todos os dias, Simão atingia o número de pessoas na casa verde, contudo era vencido pelos seus estudos fracassados, acabava que por soltar alguns loucos e iniciava um novo estudo. Atualmente, esse conto assemelha-se à luta diária das mulheres brasileiras, as quais buscam ultrapassarem as barreiras que separam o direito de liberdade e a ameaça a vida e recomeçam do zero na loucura diária por novas estratégias na segurança de todas que residem em nosso país.


 De acordo com a professora Fabiana Cristina o País ainda vive um processo em que as mulheres são menos valorizadas. “A sociedade brasileira é constituída por um processo patriarcal, isto é, um sistema de construção de símbolos e percepções que determina o que é ser homem ou mulher, de modo com que estas diferenças resultam num lugar mais subordinado para as mulheres”, analisa.


  A maioria das mulheres brasileiras (86%) percebe um aumento na violência cometida contra pessoas do sexo feminino durante o último ano. A conclusão é da pesquisa de opinião “Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher — 2021”, realizada pelo Instituto DataSenado, em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência. 


Todavia, algumas pessoas não estão preparadas para isso; sejam homens ou mulheres. E o que leva a população brasileira a não ser tão machista contra as mulheres? Na maior parte dos casos, porém, a resposta estará associada na própria educação brasileira onde vemos mulheres as vezes por medo ou até mesmo por amor a não denunciarem seus companheiros, o que dificulta e muito o trabalho das autoridades no combate a violência feminina.


  Contudo, medidas são necessárias para resolver esse problema e cabe tanto aos governantes junto da própria população brasileira com palestras educativas ensinarem que quanto mais passarem a ideia de desconstruírem os argumentos machistas, menos violência contra as mulheres teremos, do contrário, ficarão presos apenas em expectativas fajutas da falsa liberdade feminina, 

sem chegarem em seus objetivos e acabam por fracassarem; assim como Simão Bacamarte que acabou se recolhendo a sua insignificância como médico.