- 6 dos 11 ministros do STF votaram a favor de tese que pode anular algumas condenações da Lava Jato
- Votação será retomada na próxima quarta dia 2.
- Está em jogo se réu tem direito a se manifestar após delator
- Também será decidido se condenações que não seguiram essa regra devem ser anuladas
- Lula poderá ser um dos beneficiados da decisão.
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
Decisão do STF favorece Lula e o jogo muda em seu favor
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
Filme sobre a filha de Moro terá continuação diz o diretor do curta metragem.
O diretor Alexandre Lydia diz que investigação ordenada pelo ministro da Justiça o motivou a transformar o curta-metragem 'Operação Lula Livre' em uma série
A exposição na internet fez com que a atriz Paula Muricy, que interpretou a filha de Moro no curta-metragem, desistisse de participar da sequência do filme. Ela será substituída por Carol Marques. Já os atores que fizeram o papel dos guerrilheiros estarão mais uma vez na produção, dessa vez como o ex-juiz Moro e sua mulher. Uma pena que vão trocar a atriz que interpretava a filha de Moro, pois geralmente é sempre bom manter os mesmos atores.
O próximo filme de Lydia mostrará a filha de Moro retornando para casa após o sequestro. O roteiro é inspirado na teoria da conspiração que coloca o ex-juiz como um agente da CIA (o serviço secreto dos EUA) que tinha a missão de interferir na eleição brasileira ao prender o ex-presidente Lula. Ao descobrir a trama, a filha de Moro denuncia o próprio pai à imprensa e adere à campanha pela liberdade do petista.
Realmente o filme é só um roteiro de ficção e não tem nada real ou apologia a nenhum tipo de ato. Isso seria censura proibir o filme de curta metragem com uma ficção no roteiro.
terça-feira, 24 de setembro de 2019
Lula irá a ONU fazer queixa e diz que Bolsonaro violou direitos em discurso.
Para a defesa do ex-presidente, a fala "ignora o princípio da presunção de inocência". "Não há qualquer decisão judicial condenatória definitiva contra Lula que permita afastar essa garantia constitucional da presunção de inocência por qualquer órgão do Estado Brasileiro", diz o texto assinado pelos advogados de Lula. A defesa de Lula afirmou que já acionou a ONU para reclamar de que o julgamento do ex-presidente, segundo a visão dos advogados do petista, não foi "justo, imparcial e independente"
"Levaremos ao Comitê de Direitos Humanos da ONU o teor desse pronunciamento, juntamente com outros fatos novos", escreveram os advogados que defendem Lula. Questionada pela reportagem, a assessoria do Planalto ainda não se manifestou sobre as queixas da defesa de Lula. O posicionamento será incluído no texto, se enviado.
domingo, 22 de setembro de 2019
PORTA VOZ DA DIREITA PEDE LULA LIVRE.
Porta-voz da direita pede Lula Livre e Moro e Dallagnol no banco dos réus.
O colunista Demétrio Magnoli, o porta-voz da direita na mídia nacional, foi mais um a cruzar o Rubicão e pedir Lula Livre, assim como Sergio Moro e Deltan Dallagnol investigados. "Batman, Robin e cia merecem sentar no banco dos réus sob a acusação de fraudar o sistema de Justiça. Lula livre, não por ele ou pelo PT, mas em defesa de um precioso bem público, de todos nós, ao qual tantos brasileiros pobres precisam ter acesso: o Estado de Direito", afirma o colunista.
Como já fez Reinaldo Azevedo, outro tradicional porta-voz da
direita, o colunista Demétrio Magnoli agora pede Lula Livre e também que
Sergio Moro e Deltan Dallagnol sejam investigados pela farsa revelada
pela Vaza Jato. "O conluio entre Estado-julgador e Estado-acusador
violou as leis que regulam o funcionamento do sistema de Justiça. A
corte suprema tem o dever de preservar o Estado de Direito, declarando a
nulidade dos julgamentos e colocando o ex-presidente em liberdade", diz
ele no artigo Lula livre.
"Sergio Moro agiu como juiz de instrução italiano, uma espécie de coordenador dos procuradores —mas no Brasil, onde inexiste essa figura, não na Itália, onde um juiz diferente profere a sentença. Batman e Robin. Moro e Dallagnol, comparsas, esculpiram juntos cada passo do processo, nos tabuleiros judicial e midiático", afirma Magnoli. "Batman, Robin e cia merecem sentar no banco dos réus sob a acusação de fraudar o sistema de Justiça. Lula livre, não por ele ou pelo PT, mas em defesa de um precioso bem público, de todos nós, ao qual tantos brasileiros pobres precisam ter acesso: o Estado de Direito. Que o ex-presidente seja processado novamente, segundo os ritos legais, e julgado por magistrados sem partido.
Como estamos vendo aí, diversas pessoas até mesmo da direita entende que Lula não teve um julgamento justo e que houve sim falha na justiça ao julgar o ex presidente Lula.
quinta-feira, 19 de setembro de 2019
PETISTAS GANHAM NA MEGA-SENA E SÃO OFENDIDOS POR MINISTRO DA EDUCAÇÃO QUE IRÁ RESPONDER NA JUSTIÇA.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, disparou com agressividade e ofensa contra os funcionários do PT na Câmara dos Deputados que levaram R$ 120 milhões em um bolão da Mega-Sena. Em postagens no Twitter, Weintraub, em vez de cuidar dos problemas da Educação que não são poucos, se dedicou a fazer piadas que sugeriam que todos os petistas fossem corruptos e ladrões.
"URGENTE: grupo de petistas fica milionário e, aparentemente, não há roubo na parada", escreveu em uma mensagem. "Grupo do PT fica milionário sem roubar. Parabéns à tigrada. Agora já podem parar de defender o Lula", publicou em outra. "Os ganhadores da loteria já passaram no shopping para comprar cuecas extra grandes? (Velhos hábitos...)", publicou ainda.
"Face às suas calúnias, nos resta um único caminho: discutir na justiça e pedir a sua condenação", respondeu o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP). "Vai ter que responder na justiça, canalha", reagiu o deputado Paulão (PT-AL). "Aguarde um processo!", escreveu Zeca Dirceu (PT-PR). "Desprezível e leviano, Weintraub deveria cuidar do ensino público brasileiro que está em decadência e se dar ao respeito", criticou a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR).
Os petistas que dividirão o prêmio apostavam todas as semanas e chamavam a aposta de bolão Lula livre Ao todo, 50 famílias serão beneficiadas e cada apostador gastou apenas 10 reais. Eles dividirão a bolada com as copeiras que sempre participavam da aposta, mas não jogaram desta vez.
Dois eventos praticamente impossíveis na mesma notícia: ganhar sozinho na mega Sena e petista ficar milionário sem roubar...estou com medo de ver um Saci Pererê hoje.
Aguarde um processo!
Universidades paralisando atividades, mais cortes no orçamento da educação para 2019/20 e você com tempo pra fazer inúmeras calúnias gratuita contra trabalhadores humildes.
Vai ter responder na justiça, canalha.
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Portões Fechados: A Arrogância de um Juiz e um Porteiro em Xeque
Certo dia, um juiz menosprezou o porteiro de um prédio, dizendo: "Eu não preciso de você, sou mais importante que você, não dependo de você para nada."
No dia seguinte, ao voltar para casa, o juiz percebeu algo estranho: o portão não se abriu para que ele entrasse. Ele, então, desceu do carro e gritou pelo porteiro. Os vizinhos informaram que o porteiro havia se demitido, a empresa não tinha ninguém para substituí-lo e havia mais um problema: o último morador, ao entrar, percebeu que o portão travou e não havia como consertá-lo. O juiz, bravo e muito chateado, decidiu procurar um chaveiro.
Chegando a um local onde havia um
chaveiro bem-sucedido, que inclusive tinha um porteiro para atender seus
clientes, o juiz perguntou onde estava o chaveiro. O porteiro informou que ele
havia saído e que não voltaria tão cedo. O juiz, então, perguntou ao porteiro
se ele conhecia algum chaveiro por perto, já que precisava entrar em sua residência
e o portão estava com problemas. O porteiro respondeu que não, mas que poderia
indicar um hotel para o juiz passar a noite.
Sem muitas alternativas e já
tarde da noite, o juiz decidiu passar a noite no hotel. Ao chegar lá, não havia
porteiro para abrir a porta nem para levar suas bagagens, então o juiz teve que
carregar sua bagagem sozinho e dormir ali.
Na manhã seguinte, o juiz foi
direto ao trabalho e, para sua surpresa, o porteiro também não estava no
tribunal. Em todos os lugares por onde passava, não havia porteiro. O juiz teve
que fazer todo o trabalho sozinho. Cansado daquela situação, "Começou a se
perguntar, caso voltasse para casa, sobre a possibilidade de terem encontrado
um novo porteiro." O condomínio havia resolvido o problema do portão, mas
nenhum porteiro queria trabalhar no local, pois todos sabiam que o antigo
porteiro havia se demitido. O juiz, agora, tinha que buscar suas
correspondências e anotar seus próprios recados, já que não havia mais porteiro
para ajudá-lo. Ele começou a perceber o peso de ter que fazer tudo sozinho e
passou a refletir sobre o que havia dito ao porteiro.
Com o tempo, o juiz começou a
entender que todos dependem uns dos outros: o advogado depende do acusado, e o
acusado do advogado; o médico precisa do paciente, e o paciente do médico; o
professor precisa do aluno, e o aluno do professor; o policial precisa das
ocorrências, e as pessoas dos policiais; o povo precisa do Estado, e o juiz das
audiências, assim como as pessoas com processos precisam dos juízes.
Decidido a se desculpar, o juiz
resolveu procurar o porteiro que havia humilhado. Pela primeira vez em sua
vida, ele estava disposto a pedir desculpas. Depois de muito procurar, o juiz
encontrou um velhinho e começou a conversar. O velhinho perguntou o que o juiz
estava procurando. O juiz explicou que buscava o porteiro do seu prédio, a quem
havia ofendido, mas não sabia seu paradeiro. O velho, então, ofereceu ajuda
para encontrá-lo.
Após muito procurar, encontraram
o porteiro, mas ele não era mais um simples porteiro. Agora, era dono de um
luxuoso hotel de seis estrelas. Espantado, o juiz perguntou: "Você agora é
o porteiro ou o gerente deste hotel?" O ex-porteiro, humilde, respondeu:
"Deus me concedeu a honra de ser o dono deste lugar." Surpreso, o
juiz perguntou como ele havia conseguido dinheiro para comprar um hotel tão
luxuoso. O ex-porteiro explicou que havia economizado dinheiro e, ao sair do
emprego, investiu na bolsa de valores. Com o que ganhou, decidiu abrir seu
próprio hotel de luxo.
Quando o juiz, cheio de remorso,
tentou falar mais uma vez com o ex-porteiro, viu uma carta no chão e percebeu
que o velhinho havia desaparecido. Dentro do envelope estava escrito:
"Deus escolhe as coisas loucas deste mundo para envergonhar as sábias. Ele
exalta os humildes, mas abate os exaltados."
O juiz, então, perguntou ao
ex-porteiro se ele o perdoava pelo que havia feito. O ex-porteiro respondeu que
sim, e que, por causa da atitude do juiz, ele se tornou patrão e jamais
humilharia seus funcionários.
Reflexão!
A história é rica em ensinamentos
e possui um enredo cativante que explora temas como arrogância, a
interdependência das pessoas e a transformação pessoal. A jornada do juiz, de
um homem que se sente superior ao porteiro a alguém que aprende sobre humildade
e a importância dos outros, é bastante impactante.
Além disso, a ironia do destino,
com o ex-porteiro se tornando um empresário de sucesso, é uma virada
interessante que provoca reflexão. A moral da história, que ressalta que todos
dependemos uns dos outros em diferentes aspectos da vida, é muito relevante e
ressoa bem com a experiência humana.
Quem é o velho ?
A presença do velho na história
pode ser interpretada de várias maneiras, adicionando um elemento de mistério e
profundidade à narrativa. Aqui estão algumas possíveis interpretações:
Representação da sabedoria: O
velho pode simbolizar a sabedoria e a experiência que vêm com a idade. Ele
aparece no momento em que o juiz está em busca de perdão, sugerindo que ele tem
conhecimento sobre a verdadeira natureza das relações humanas.
Uma figura mística: O velho pode
ser visto como uma figura mística ou sobrenatural, talvez um mensageiro de Deus
ou um anjo que guia o juiz em sua jornada de autodescoberta e arrependimento.
A consciência do juiz: Ele pode
representar a própria consciência do juiz, manifestando-se em forma física para
lembrá-lo das consequências de suas ações e da importância da humildade.
Um símbolo de transformação: O
fato de o velho ajudar o juiz a encontrar o ex-porteiro e, em seguida,
desaparecer, pode simbolizar a transformação que o juiz precisa passar,
sugerindo que a jornada dele é interna e não apenas externa.
O
Guardião do Destino: O velho poderia ser visto como uma espécie de guardião ou
protetor que observa os caminhos das pessoas. Ele aparece no momento em que o
juiz está em crise, simbolizando que as escolhas que fazemos têm consequências,
e que é possível redirecionar nosso destino através da humildade e do
arrependimento.
A Personificação do Tempo: O velho pode representar o tempo, que traz
consigo a sabedoria das experiências passadas. Sua presença poderia indicar
que, à medida que o juiz avança em sua vida, ele deve aprender com os erros do
passado e não subestimar os outros.
Um Antigo Porteiro: Ele poderia ser um ex-porteiro que, em seu passado,
teve uma experiência semelhante de menosprezo. Ao ajudar o juiz, ele oferece
uma lição de vida, mostrando que o papel de cada um, por mais humilde que seja,
é fundamental.
Uma Metáfora para a Empatia: O velho pode ser um símbolo da empatia,
lembrando ao juiz que todos somos interdependentes. Sua sabedoria pode levar o
juiz a refletir sobre sua postura arrogante e a necessidade de valorizar a
dignidade de cada pessoa, independentemente de sua posição social.
Um Místico ou Filósofo: O velho poderia ser um místico ou filósofo que,
ao longo da vida, acumulou experiências e ensinamentos sobre a natureza humana.
Sua sabedoria profunda poderia ser um convite ao juiz para repensar sua visão
de mundo e a maneira como trata os outros.
Uma Manifestação de Consciência Coletiva: Ele pode representar a
consciência coletiva da sociedade, lembrando ao juiz que suas ações afetam não
apenas a si mesmo, mas a todos ao seu redor. Esse aspecto pode reforçar a ideia
de que o juiz não é uma ilha isolada em sua posição de poder.
Lula chama Moro e Dallagnol de chefes de quadrilha
terça-feira, 17 de setembro de 2019
Temer admite que foi "golpe" contra Dilma e chama Lula de "presidente" A casa caiu
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
Janaína Paschoal admite que Dilma não cometeu crime de responsabilidade e impeachment foi uma farsa.
''Janaína dizer isto é o mesmo que Bush admitir que mentiu s/ armas químicas para justificar a guerra ao Iraque. Ela é a patronesse do impeachment. Assim, somos obrigados a reconhecer que Dilma foi, sim, vítima de uma armação para derrubá-la. De um golpe clássico. A farsa acabou''